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E por isso eu pude ver, no outro canto da sala Assim como eu queria que me quisesse ali para conversar decentemente. Fiquei parado um tempo no estacionamento, cogitando a possibilidade de pegar o carro e ir para casa, mas seria muita maldade com as pessoas esperando por mim. Dei um gole na cerveja e pensei por um instante. Afinal, ele andava sumido, mas com certeza era um homem vivo. Segui para perto de e Travis, acendendo outro cigarro que achara jogado em outro bolso qualquer.

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Olhei paraum olhar desesperado pedindo socorro. Fiz o mesmo com a minha, digo, abri.

Subi as escadas e entrei sem bater no quarto de minha amiga. Como ele conseguira aquele corpo? Acenava e saia logo dali? Sorri para mim mesma.

Quando vi que era o carro de saindo da mesma, rolei um pouco para o lado, tentando me esconder melhor. Encarei meu prato por um tempo, enquanto certamente ela fazia a conta que todos faziam: Ou tentando entender por que eu estava defendendo a loira irritante depois de tanto tempo mandando ele dar o fora nela.

Nada me faria correr nessa vida, esse era meu lema. Que mal faria, certo?

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Hmm, me deu uma fome Piripaquf a responder aquilo; recusava-me a discutir com uma garota de 16 anos. Havia acabado de sair do banho quando a campainha tocou. Mesmo de olhos fechados, sentia o olhar de me checando vez ou outra e reprimia um sorrisinho a cada vez.

Estava ali simplesmente porque queria, pronto. Ou pelo menos era isso que eu esperava. Ela assentiu e abriu a porta, saindo depois.

Por fim, todos olhamos para Julian, que de repente levantou-se da mesa e saiu da cozinha sem dizer nada. Espreguicei-me e fui direto para o banheiro tomar um banho relaxante.

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Mas finalmente ela concordou com que eu a ensinasse, mas sem ficar olhando, obviamente. Eu podia entender por que e tinham ido morar sozinhos, mas Julian? Olhei para o lado calmamente.

Eu ri satisfeito por ter acabado com as chances de de pegar mais aquela. Editor do jornal da escola? E muito menos com uma voz aveludada e grossa assim! Nem eu sabia ao certo o que estava fazendo, ou o que pretendia fazer.

Acabamos rolando na cama entre conversas e risos por mais algumas horas e isso levou ao de sempre: Clive ficou parado me encarando com uma cara estranha, como se se perguntasse se aquele ali parado na frente dele era realmente.

Olhei doo para ela por um momento. Posso lhe trazer alguma coisa agora? Minha surpresa foi chegar em casa e ouvir vozes. Tirando-me de meus pensamentos, o telefone celular tocou. Inclinei-me para cima dela de novo, dando-lhe mais um longo selinho de despedida. Como ela tinha ido parar ali?